A Natureza em Forma




O sabiá-da-praia é uma ave passeriforme da família Mimidae. Também conhecido como tejo-da-praia e sabiá-branco.

Mede 26 centímetros de comprimento e pesa 75 gramas. Muitos confundem os representantes do gênero Mimus com os sabiás. Essa confusão não tem razão de ser, já que os Mimídeos, além da cauda longa e asas curtas que os bem diferenciam dos Turdídeos, constroem ninhos quase grosseiros, em nada semelhantes aos bem barreados lares dos sabiás. O sabiá-da-praia (Mimus gilvus), está restrito basicamente ao litoral e pode ser diferenciado do sabiá-do-campo (Mimus saturninus) por apresentar as partes superiores com coloração cinza e as partes inferiores bem claras, quase brancas. Os olhos dos indivíduos adultos da espécie são alaranjados. Espécie sem dimorfismo sexual. A vocalização é notável pela maestria com que imitam os cantos e chamados de outras aves. Mimus significa imitador, em latim. 

Alimentação

Onívoro.

Reprodução

Atinge a maturidade sexual aos 12 meses. Cada ninhada geralmente tem entre 2 e 3 ovos, geralmente azulados, tendo de 3 a 4 ninhadas por temporada. Os filhotes nascem após 13 dias.

Hábitos

Aves típicas do litoral atlântico, arenoso, salino, de vegetação esparsa (restinga), rica em cactos.

Distribuição Geográfica

Litoral brasileiro, das Guianas ao Rio de Janeiro.

Referências




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Leoes a natureza surpreendente

A história do Leão Christian

Em 1969, os australianos John Rendall e Anthony Bourke adotaram um filhote de leão que estava a venda em uma loja de animais exóticos em Londres, onde a dupla morava. O filhote de leão logo foi batizado de Christian, e em seu novo lar teve toda a dedicação e carinho dos novos donos.

Com o passar dos meses John e Anthony logo perceberam que não seria possível manter o Leão Christian em casa, já que as autoridades locais não permitiriam um animal selvagem daquele porte convivesse entre os humanos, e Christian foi devolvido ao seu habitat natural, na África.

Pouco mais de um ano a dupla resolveu visitar Christian na África, mesmo sendo advertidos por especialista que isso poderia ser muito perigoso, já que o felino poderia não mais reconhece-los.
Surpreendente e muito emocionante, confira no vídeo abaixo como foi esse encontro.


Outra história imprecionante é a deste Leão com uma Colombiana

Uma senhora Colombiana encontrou um leão ainda bebê. Quando o encontrou, o felino estava mal alimentado, doente e quase morto.
Levou o filhote para sua casa e cuidou dele...
Tempo depois foi obrigada a entregar o felino para um zoológico.
Agora vejam a reação do leão quando a vê diante da jaula.



Os animais são realmente Surpreendentes, conseguem superar e transformar os instintos selvagens em amor, coisa que muitos humanos não conseguem.
A Natureza sempre nos dá uma lição.

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Como Ensinar seu cão a fazer as necessidades no lugar certo

A velha tática de pegar o focinho e esfregar no lugar onde o animal defecou e repreendê-lo com palmadas não adianta. Essa medida inclusive atrapalha o aprendizado do cão, que vai ter medo do dono e defecar e urinar escondido. Repreendê-lo depois que ele fez no local errado também não é eficaz, pois o cão não assimila a bronca com o ato e, por mais que ele faça aquela cara de culpado, não vai entender porque está tomando uma bronca.
  Como Ensinar seu cão a fazer as necessidades no lugar certo
 
O ideal é entender a rotina do cachorro e saber que hora ele faz suas necessidades (ao acordar, depois do almoço etc) e levá-lo ao lugar desejado na hora certa. Depois de fazer no lugar certo, elogie o cão, faça carinho ou dê um prêmio, como um biscoito. Se ele ainda não aprendeu, só adianta repreendê-lo na hora em que estiver defecando no lugar errado. Neste caso, deve-se criar uma situação desagradável ao cão, como fazer ruído com uma lata jogada ao seu lado ou bater com um jornal no chão. O cão nunca deve assimilar a situação desagradável ao dono. Se você não conseguiu surpreendê-lo na hora, limpe totalmente os dejetos - sem que ele veja - e, principalmente, não deixe nenhum rastro de odor.

Fonte: caocidadao.com.br
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Javali x Guepardo

Um javali-africano passou de presa a caçador em apenas alguns instantes na reserva de Tshukudu, na África do Sul

Javali x Guepardo

O animal não havia percebido que estava sendo seguido por um guepardo faminto

Javali x Guepardo

“O guepardo seguiu cuidadosamente a fêmea de javali-africano após vê-la à distância e começou a caça em uma velocidade incrível”, disse ele. “Ele chegou tão rápido ao javali que parecia estar prestes a comê-lo, mas em alguns segundos o javali se virou e confrontou o guepardo, que parecia um pouco chocado.”

Javali x Guepardo

 O felino conseguiu chegar bem perto do javali, mas surpreendentemente, a sua presa decidiu virar o jogo e começou a persegui-lo.

Javali x Guepardo

Depois de um movimento agressivo em direção ao guepardo, o javali deu seu tradicional, mas raro, grito. O fotógrafo Stu Porter diz que os barulhos feitos pelo javali-africano ajudaram a dar um tom de humor à situação.

Javali x Guepardo

O guepardo realmente parecia muito confuso e um pouco chocado com a situação inusitada

Javali x Guepardo

Na luta pela sobrevivência os aparentemente mais fracos podem demonstrar muita força e coragem. O Javali foi um adversário formidável e colocou o guepardo para correr, quase alcançando o felino com suas presas afiadas.
Javali x Guepardo

“No fim, o guepardo fugiu e o javali-africano foi na direção oposta, satisfeito por ter salvo a sua pele e com o fato de ter assustado um guepardo, se sentindo o "dono do pedaço".

Javali x Guepardo


É....desta vez, a estratégia do guepardo de caçar suas presas em perseguições velozes não deu certo.

Fonte BBC Brasil
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Como lidar com o choro do filhote
Filhote de cão é adorável, divertido e carinhoso. Costuma proporcionar ótimos momentos. Mas, infelizmente, nem tudo é alegria. Alguns dos comportamentos do cãozinho podem aborrecer e irritar os donos. É o caso do choro nas primeiras noites passadas em um novo lar.

Mas, por que os filhotes choram?
O choro do filhote tem finalidade muito clara: chamar a atenção da mãe em momentos de estresse causados por motivos como solidão, fome ou frio. A mãe, por sua vez, procura confortar prontamente o filhote que chora.

O novo proprietário, ao levar o cãozinho para casa, o separa da mãe e dos irmãos, colocando-o num ambiente completamente diferente, com outros cheiros e barulhos. Para piorar, na hora de dormir, muitas vezes o filhote é deixado sozinho, isolado de todos na área de serviço ou num quartinho. É natural que se sinta inseguro e chore tentando chamar a mãe.

Atitude dos proprietários
Ao ouvir o choro, os novos donos costumam ir ver se está tudo bem. Depois, deixam o filhote sozinho e ele chora outra vez. A cena se repete, deixando os moradores da casa irritados. E o cãozinho leva bronca a cada visita do dono, que quer silêncio. Alguns proprietários passam grande parte da noite e da madrugada nessa situação, torcendo para não arrumar encrenca com os vizinhos por causa do barulho e nem levar multa do condomínio. Outros desistem das idas e vindas e levam o filhote para dormir no quarto ou acabam pegando no sono ao lado do cão, no local onde ele está.

Estímulo involuntário
Em todas essas situações, o filhote logo relaciona o estar se esgoelando com a chegada de alguém. E, mesmo levando bronca, se sente gratificado. De tão assustador que é para ele ficar sozinho, a presença da pessoa é um alívio. A bronca acaba, portanto, tendo resultado oposto ao esperado. E incentiva a chorar mais em vez de acabar com o choro.

Ao sentir-se recompensado, o filhote pode aprender o tipo e a intensidade de choro que resultam em mais visitas, passando a utilizá-los com maior freqüência, para infelicidade de donos e vizinhos.

Como lidar com o choro?
A recomendação clássica é oferecer ao filhote um cantinho o mais aconchegante possível. Coloca-se no local um pano com o cheiro da mãe e dos irmãozinhos (esfrega-se o pano neles quando se vai buscar o filhote), uma bolsa de água quente e algo que faça um barulhinho capaz de distrair, como um relógio ou um rádio em volume bem baixo. Sempre que o filhote for deixado nesse local, a regra é ignorar os ruídos que faz para chamar a atenção, não o recompensando com visitações. Dessa maneira, espera-se conseguir que o choro acabe em algumas noites.





Leve-o para dormir com você
O filhote poupado de situações demasiadamente estressantes tende a ser mais confiante e corajoso, ao contrário do que alguns imaginam. Além disso, o estresse forte pelo qual passa o cãozinho que se desespera por estar sozinho pode também prejudicar o sistema imunológico, resultando em maior facilidade de contaminação por doenças e parasitas.

Atualmente, a recomendação é não deixar que o filhote se sinta completamente abandonado no período inicial da grande mudança que lhe foi imposta. Assim, nas primeiras noites, podemos permitir que ele durma na companhia de alguém. Mas o cão não deve atribuir isso ao fato de ter se esgoelado, caso contrário se sentirá estimulado a esgoelar cada vez mais.

O procedimento é gradual. Quando, alguns dias depois da chegada à nova casa , o filhote estiver familiarizado com ela e com os novos cheiros e barulhos, é levado para dormir em seu espaço definitivo. Já ambientado, ele não estará mais tão inseguro. E, se reclamar quando deixado sozinho, poderemos ser mais firmes para conseguir silêncio. Uma técnica é usar uma lata cheia de moedas e sacudi-la sempre que o filhote iniciar os latidos ou o choro. As broncas devem ser rápidas e secas, para evitar que ele se sinta recompensado por latir ou chorar.

Fonte: Revista Cães & Cia, n. 311
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Pegada Ecológica? O que é isso?

Você já parou para pensar que a forma como vivemos deixa marcas no meio ambiente? É isso mesmo, nossa caminhada pela Terra deixa “rastros”, “pegadas”, que podem ser maiores ou menores, dependendo de como caminhamos. De certa forma, essas pegadas dizem muito sobre quem somos! A partir das pegadas deixadas por animais na mata podemos conseguir muitas informações sobre eles: peso, tamanho, força, hábitos e inúmeros outros dados sobre seu modo de vida.

Com os seres humanos, acontece algo semelhante. Ao andarmos na praia, por exemplo, podemos criar diferentes tipos de rastros, conforme a maneira como caminhamos, o peso que temos, ou a força com que pisamos na areia.

Se não prestamos atenção no caminho, ou aceleramos demais o passo, nossas pegadas se tornam bem mais pesadas e visíveis. Porém, quando andamos num ritmo tranqüilo e estamos mais atentos ao ato de caminhar, nossas pegadas são suaves.

Assim é também a “Pegada Ecológica”. Quanto mais se acelera nossa exploração do meio ambiente, maior se torna a marca que deixamos na Terra.

O uso excessivo de recursos naturais, o consumismo exagerado, a degradação ambiental e a grande quantidade de resíduos gerados são rastros deixados por uma humanidade que ainda se vê fora e distante da Natureza.

A Pegada Ecológica não é uma medida exata e sim uma estimativa. A Ferramenta e Metodologia difundida pela WFF Brasil nos mostra até que ponto a nossa forma de viver está de acordo com a capacidade do planeta de oferecer, renovar seus recursos naturais e absorver os resíduos que geramos por muitos e muitos anos.

Isto considerando que dividimos o espaço com outros seres vivos e que precisamos cuidar da nossa e das próximas gerações. Afinal de contas, nosso planeta é só um!
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Flagra momento em que zebra escapa de ataque de leão
O leão saltou sobre a zebra no momento em que ela pastava em uma área do parque
Foto: Thomas Whetten/Caters/BBC Brasil

Um fotógrafo amador capturou o raro momento em que uma zebra conseguiu escapar de um leão dando um coice na cara do predador. A zebra pastava tranquilamente, alheia à presença do leão, quando o felino correu e saltou sobre ela. Os dois lutam e o caçador chega a morder a presa.

Após diversas tentativas de desvencilhar-se, o equino consegue enfim distância suficiente do seu predador para desferir-lhe o golpe. O leão vai ao chão. Derrotado, o rei da selva apenas observa o grupo de zebras que se afasta na savana africana.


Flagra momento em que zebra escapa de ataque de leão

As imagens foram feitas no parque nacional de Ngorongoro, na Tanzânia, pelo fotógrafo amador americano Thomas Whetten, de 63 anos. Whetten, que é de Tucson, no Arizona, organiza safáris fotográficos na África. Mas mesmo para ele a cena foi um presente raro.

"Foi espetacular - melhor que no cinema. É muito raro para uma zebra escapar de um leão ilesa", disse o fotógrafo. "O engraçado é que algumas pessoas no jipe em que estávamos ficaram entediadas de observar o leão, que estava parado. Elas foram embora antes da ação e perderam toda a sequência."
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